sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Ah... a Grécia (cap. 3: Kos)




Se a Grécia era um sonho, as ilhas gregas eram o ápice, aquele momento crucial que de tão bom vc percebe que aquilo só pode ser de fato um sonho. Não era. O pôr do sol no mar mediterrâneo, no navio que levava de Atenas para Kos era real. Nunca vou me esquecer daquela cena. O sol se escondendo na água, Atenas mudando de cor ao fundo, foi mágico.

 

A viagem de navio entre Pireus (porto de Atenas) e Kos leva uma noite (é possível comprar os ingressos no mesmo dia. Eles não mudam de preço se comprados com antecedência). Cheguei à cidade ainda não tinha amanhecido. Não resisti e mergulhei no mar, de roupa e tudo, só para não perder o espetáculo de ver o sol nascer de dentro d'água.


Fiquei em uma praia distante do centro, mas linda - Marmari. Meu host foi mais uma das boas coincidências da vida - um romeno muito engraçado, que adorava me deixar curiosa e depois de dias me dando detalhe sobre os adventistas e eu sem saber de onde ele tirava tanta informação, confessou que sua mãe era da igreja e já tinha frequentado quando adolescente. 


Kos foi o berço da medicina, onde nasceu Hippocrates e foi criado o primeiro hospital, que, claro, visitei. Só mais um detalhe interessante num lugar que o atrativo principal são as belezas naturais.
Para mim, a praia mais bonita se chama, não por acaso, Paradise. O ônibus te deixa no alto do morro e a vista é de babar. Uma das mais populares e com melhor infraestrutura é Mastichari.


Outro passeio bem famoso em Kos é para as thermas, praias de água quente. Eu não tive tempo. Ah... e quem quiser, também pode dar um esticada até a Turquia. Tem passeios quase diários para uma cidade de compras no outro país.

Para mim, o melhor de Kos foi o pôr-do-sol, assisti todos os dias e não deixava de ficar sem fôlego. Não resisti a fotografar esse casal de alemães fofos que contemplavam o pôr-do-sol. Depois contei que tinha feito as fotos, mostrei e até enviei por email! :P




 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Ah... a Grécia... (Cap.2: Atenas)



Atenas é sentimental. Muitos tinham me dito que era feia, não é. Mas para quem gosta de fatos, de objetos, do táctil, a cidade pode deixar a desejar. Quem gosta de imaginar está no lugar certo. As ruínas da cidade milenar são de fato ruínas. Sobrou muito pouco do que foi a Atenas que estudamos na escola. Sobrou o imaginar.

Como já disse outras vezes, o que me emociona, me toca, é a sensação de estar em um lugar tão importante, mesmo que tudo tenha mudado, mesmo que as ruínas sejam apenas um toco do que um dia foi a pilastra de um magnífico templo de um deus grego, ou parte da arquibancada de um teatro.


A área histórica melhor conservada é, sem dúvida, a Acropolis - a cidade no topo do monte construída por volta de 450 a.C. É lá que fica o Parthenon - templo da deusa Atena, o Teatro de Dionísio, e outros monumentos da Grécia antiga.

 
 

O museu da Acropolis é gigantesco e vale muito a pena para entender como eram os monumentos, o significado de cada imagem e para chegar perto de algumas das esculturas que decoravam os interiores e as fachadas.

Fora da Acropolis, Atenas tem outras dezenas de pontos históricos, com ruínas e museus. Eu gostei de ver a prisão onde Sócrates foi preso e obrigado a se suicidar acusado de subversão à ordem social. Só me arrependi de não ter estudado tudo sobre a Grécia para aproveitar mais cada pedacinho de história.



Em Pireu, o porto mais perto de Atenas, saem diversos navios e cruzeiros para a ilha grega. A cidade gira praticamente em função disso, mas tem uma vista linda pra Atenas e um pôr do sol belíssimo. Foi de lá que peguei o barco para Kos, assunto do próximo post.


 

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Ah... a Grécia... (Cap. 1: Tessalônica)


Eu posso dizer que realizei muitos sonhos nos meus dois anos de Europa e um deles com certeza foi conhecer a Grécia. Esse, em especial, era um sonho que sempre achei difícil de realizar e não tinha certeza de que um dia conseguiria. De repente, eu me dei conta de que viajar pela Grécia era mais fácil do que eu podia imaginar.

Difícil foi comprar as passagens: depois de um dia de compras na França, estávamos mortas e o site não funcionava direito. Enfim, conseguimos. Estava tão ocupada que nem pensei mais nisso. Na semana véspera da viagem, comecei a procurar lugar para ficar e fazer o check-in dos vôos. Foi aí que me dei conta que tinha comprado uma passagem errada. Para Rodez na França e não Rhodes na Grécia como tinha pensado. Por total providência divina, consegui comprar outra passagem sem grandes prejuízos financeiros. No fim, meu roteiro ficou: Tessalônica, Atenas, Kos.

A primeira coisa que me impressionou na Grécia foram os preços. Quer dizer, antes dos preços, outra coisa me impressionou: os gregos. Meu primeiro contato com eles foi, digamos, inusitado. Para começar, em Tessalônica, quase ninguém fala inglês, nem os taxistas. Depois de uma negociação mais com as mãos do que com as palavras, um taxista topou me levar no hostel e assim que entrei no carro, reparei que o taxímetro não estava ligado. Pedi, então, para ligá-lo, mas o motorista não me entendia (ou fingia não entender) e dizia que o preço era fechado. Depois que insisti pela quarta vez para que ligasse o taxímetro, ele encostou  o carro, saiu, tirou minha mala do porta-malas, abriu a porta traseira e me mandou sair. Eu, totalmente surpresa, perguntei qual era o problema, e ele, aos berros, só me mandava descer do carro. Tive que voltar dois quarteirões com a mala até o mesmo ponto de táxi para encontrar outro taxista que falava menos inglês ainda, mas que ligava o taxímetro...

Mas, voltando aos preços... Tudo muito barato. Em Tessalônica fiquei em um hostel razoavelmente agradável por 12 euros. Era numa ladeira a 15 minutos a pé do centro. A comida também é muito barata, comia salada grega, mussaka e etc. por cerca de 5 euros. E pra beber, qualquer turista que se preza faz o que todo grego faz: bebe Frappé, um café gelado, ou o Capuccino Freddo, também gelado.



Em Tessalônica não tem muito para conhecer na cidade em si, que é muito pequena. Vale a pena subir no castelo e ter uma vista linda da cidade e do pôr-do-sol. O café no alto da montanha, aos pés do castelo, é uma graça.


Mas pegando ônibus ou trem pode-se chegar a praias bem bonitas. Mas confesso que nada de tirar o fôlego de cariocas muito bem acostumados com as paisagens brasileiras.


O passeio que eu mais gostei foi o do Monte Olimpo. Mesmo para mim, que não entendo nada de mitologia grega, estar no pé do monte considerado a casa dos deuses é muito legal. Sem contar que é um visual lindo demais, a maior montanha da Grécia e uma das maiores da Europa. Tem um trem de Tessalônica que te deixa na região e depois você pode subir o monte com uma excursão ou alugar uma bicicleta e pedalar pela orla e admirar o Olimpo de vários ângulos, foi o que fiz.


De Tessalônica para Atenas viajei em um trem noturno que sai às 23h e chega às 5h. É super barato (9 euros), mas horrível. O pior trem que viajei na Europa: sujo, fedorento, umas pessoas esquisitas, e ainda deu problema e atrasou a partida. É óbvio que tem a vantagem de ser super barato e ainda economizar a noite de um hotel, mas... nem sempre vale a pena.

 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Budapeste é amarela


Eu não tenho a menor dúvida de que a opinião sobre uma cidade depende muito mais da experiência que você tem nela do que efetivamente daquilo que o local te oferece.

Budapeste me surpreendeu em todos os sentidos. Primeiramente, pelo calor. Depois de ter passado
um carnaval congelante em Praga, não podia imaginar que o verão na Europa do Leste fosse tão quente, mas era. Peguei cerca de 40° com um sol de rachar. E a imagem que eu tinha de uma cidade nublada, cinzenta, se transformou. Para mim, assim como para Chico, no começo do livro, Budapeste é amarela.

Minha viagem para lá, que deveria ter sido feita com outros três amigos, começou sozinha e terminou com três novas amizades. Num momento de ansiedade e preocupação de como seria a volta ao Brasil (faltava menos de um mês), essa experiência me mostrou que não importa que as coisas não corram dentro do previsto, Deus sempre tem uma alternativa e, no final, tudo dá certo.




Na verdade, Budapeste é dividida em duas cidades: Buda e Pest, separadas pelo rio Danúbio. A parte mais agitada, onde ficam os hotéis, restaurantes, barzinhos, e principais monumentos, é Pest.


Em Buda, fica o castelo, o palácio e uma igreja de inspiração turca, super interessante. Tudo no alto das colinas, momento de colocar as pernas para trabalhar. Mas o mais famoso dessa parte são os "banhos turcos", um mix de piscinas quentes e frias relaxantes. O sol era tanto, porém, que a ideia de entrar em um ambiente tipo sauna não era nem um pouco convidativa.



Fiz o Free Walking Tour logo no primeiro dia e, embora tenha rolado um pouco de embromation, é sempre legal para ter uma visão geral da cidade e ouvir um pouco da história. Aliás, que povo sofrido! Tantas invasões, guerras, destruições, domínios de povos estrangeiros. Por isso que dizem que o povo húngaro é um povo triste, que vive reclamando da vida. Mas, até que eu os achei bem simpáticos, principalmente se comparados aos tchecos.



A arquitetura de Peste é muito bonita. O prédio do Parlamento é impressionante, de dia e principalmente iluminado à noite. Foi inspirado no Big Ben de Londres. A Basílica de S. Estevão também é linda e, o mais curioso, bem mais recente do que se possa imaginar, com pouco mais de 100 anos. Para mim, uma das atrações mais legais foi a sinagoga, a maior da Europa.



O passeio de barco também vale super a pena. Com um ingresso, dá para fazer o passeio de dia e de noite e ver a cidade de duas maneiras diferentes.


Outra ótima notícia sobre Budapeste: é barata. Os hostels variam entre 8 e 15 euros a noite. Os vôos para lá partindo da Europa também custam muito pouco. Os preços começam em 13 euros a perna. A comida é barata e as lembrancinhas também. Ótima opção para quem quer sair dos roteiros básicos!




 

terça-feira, 2 de outubro de 2012

3 em 1: Pisa, Florença, Veneza



Ah... a Itália! Como eu amo esse país. É insuportavelmente quente no verão, as pessoas não são exatamente amigáveis nas cidades grandes, mas sua beleza supera tudo. E, no meu caso particular, tenho lembranças maravilhosas dos dois verões que passei por lá com pessoas muito queridas.

No último, eu, Tati, Érika e Jéssica fizemos um tour super corrido nas três cidades próximas de Pisa, Florença e Veneza.



Embora tenha colegas nativos que garantem que Pisa tem muito mais para ver do que apenas a Torre, nossa tarde lá nos permitiu apenas de curtir os gramados do monumento, fazer fotos típicas e subir as escadarias tortas da famosa torre. Não há filas, porque você compra seu ingresso (17 euros, se não me engano) com hora marcada. Então, enquanto você espera sua vez para subir, dá para aproveitar para fazer quantas fotos quiser, deitar na grama e, no nosso caso, colocar o papo em dia. A subida é rápida e você tem cerca de 30 minutos para admirar a vista lá de cima.



De Pisa, pegamos um trem super barato (9 euros - 1 hora de viagem) para Florença. Tínhamos um dia lá, que não é suficiente. Conseguímos passear pela cidade inteira, vimos as duas estátuas falsas do Davi de Michelangelo (uma na praça do museu, outra na praça Michelangelo), vimos a vista linda da cidade e eu me apaixonei, mas não entramos em nenhum museu.



De Florença, pegamos outro trem, também barato (19 euros - 2 horas de viagem) para Veneza. Novamente, tínhamos um dia. Mas dessa vez foi suficiente. Veneza é diferente de qualquer cidade do mundo, é realmente sobre as águas e, por isso, muito interessante. Mas não me impressionou.

 
A Cathedral principal é linda, como muitas outras na Itália. Legal mesmo foi andar de gôndola! Com um italiano super simpático que até falar português falava e tinha uma tia que morava no Rio. Com todas as movimentações para bater fotos, quase viramos a gôndola, mas sobrevivemos. Quem for à Veneza, procure pelo gôndoleiro Luca, uma graça!
 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Sinta-se em casa em Porto


Digo e repito: Se cada cidade tem uma palavra, a de Porto com certeza é acolhedora. E não é apenas porque eles falam a nossa língua (ou nós falamos a língua deles...), ou porque nossa história está ligada, nem mesmo porque lembra o Brasil... Porto é acolhedora principalmente por causa das pessoas.

Sabe essa mania de brasileiro de puxar assunto no ponto de ônibus, na fila, na padaria...? Influência portuguesa!!! Em todos os lugares que eu e a Tati íamos, algum português se metia na nossa conversa, puxava assunto com a gente e virava nosso amiguinho. De verdade, nunca fiz tantos amigos em uma cidade. No final dos quatro dias de viagem, já éramos até reconhecidas na rua. Passávamos pelos lugares dando tchauzinho pras pessoas...

E olha que eu tinha uma má impressão dos portugueses, os achava grossos e impacientes... Mas é só fachada... a impaciência só faz deles mais engraçados.

Além do povo, Porto é acolhedora em todos os sentidos. O clima é agradável, com sol e ventinho fresco, tudo é muito barato, a comida é deliciosa e os hostels são reconhecidos por serem de ótima qualidade. E sem contar que estava na companhia da Tati... diversão garantida!!!

Em Porto conhecemos também um pouco mais da nossa história, igrejas que foram construídas com NOSSO ouro, de como a Independência do Brasil afetou o império de Portugal, por isso, super recomendo o Free Walking Tour de lá. Fizemos dois caminhos diferentes (nos perdemos em um deles), mas são bem interessantes. No Walking Tour eles também indicam uns restaurantes ótimos. Um deles tem menu do dia a 6 euros (bebida inclusa!) e a dona é uma simpática! Virou super nossa amiga! O outro é de Tapas, onde comi um bacalhau com natas MARAVILHOSO!!! O garçon também virou nosso amigo!


É claro que fomos também visitar uma cave de vinho do Porto e embora por dentro não tenha nada de mais, é bacana para entrar no clima local. Mas pra dizer bem a verdade, as caves ficam no outro lado da ponte, ou seja, em outra cidade, chamada Gaia. 



À noite, Porto é uma agitação tranquila, que eu adoro. Principalmente no Piolho, um bar perto da universidade. A verdade é que o negócio deles é apenas para bater papo, todo mundo do lado de fora, querendo fazer amigos... mas não espere sair para dançar e pra falar a verdade, nem pra ver gente bonita! hahaha
Ah... e aos domingos, esquece! Cidade vazia!



No mais, Porto tem histórias peculiares bem interessantes. As duas igrejas católicas mais próximas uma das outra, divididas apenas por uma "casa", que na verdade não passa de uma porta. 


PS: Os hostels de Porto são famosos por serem bons e baratos, o que a gente ficou era bem legal também: Porto Alive Hostel. A localização era excelente, bem no centro, os quartos confortáveis e os staffs super simpáticos. O café da manhã deixou a desejar e eu alaguei o banheiro algumas vezes, mas valeu!


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Apaixonante Barcelona


Antes de me mudar para a Europa, eu não tinha muito interesse pela Espanha, mas desde que cheguei, ouvi falar tão bem de Barcelona que se tornou um dos meus "must go". Ainda bem! Assim que coloquei os pés na cidade, foi paixão à primeira vista. Sabe aquele lugar que você automaticamente se sente bem, feliz, apaixonada? Então... foi assim em Barcelona.


A primeira parada foi o encontro com a Tati e a Jéssica no estádio do Barça. Se alguma coisa sempre me interessou na Espanha, era isso. Não deu para assistir um jogo, mas só de visitar o museu, ver o número infinito de taças, sentar na arquibancada, entrar na sala de imprensa, já valeu a pena. E tinha que valer mesmo... a entrada é salgadinha, 23€. Aliás, o único problema de Barcelona é esse: é cara! Quase todos os pontos turísticos pagam entrada e não são baratos.



Na nossa primeira noite fomos à um barzinho bem legal, o Princesa 23, onde colocamos todas as fofocas em dia. Ótima indicação do meu host paulista e super simpático, Cláudio.

No dia seguinte: "pernas para que te quero"... Andamos e andamos... Descer a Rambla é obrigatório em Barcelona. Ali estão algumas obras de Gaudí como a La Pedrera e a Casa Milà. Em torno, tem a Cathedral e alguns prédios bacanas. Fomos também ao Parque Güell, onde fica a casa de Gaudí, é enorme, lindo. Depois, ao Castelo Montjuic. A entrada é de graça, mas fica no alto de um morro, para subir só com muita coragem ou de bondinho. Nesse caso, a travesia ida e volta custa 10€. O castelo não tem nada de especial, mas a vista é maravilhosa e o passeio de bondinho também.



Mas de tudo, o mais impressionante de Barcelona é mesmo a Sagrada Família, a obra prima de Gaudí, ainda interminada. É gigantesca, com uma arquitetura totalmente diferente, impressionante. Não resisti. Comprei um livro sobre o arquiteto que praticamente construiu a Barcelona de hoje. Estou lendo e minha vontade é de voltar correndo para lá!


Para completar, Barcelona ainda tem praia. O que mais posso querer de uma cidade? Nada! Resolução: se algum dia voltar a morar na Europa, com certeza será em Barcelona. Se não, volto para passar um verão na cidade estudando espanhol (sim, eles falam catalão, mas não importa!). :)




terça-feira, 7 de agosto de 2012

O reencontro


Foram 538 e-mails trocados, fora as conversas via Skype, Facebook, MSN, Viber, etc., para montar um roteiro que coubesse no bolso de cada uma e agradasse a todas. Foi complexo, mas deu certo. Reencontrar três das minhas melhores amigas de faculdade na Europa foi caro (rs!), mas não tem preço. Valeu todo o esforço, correria e o dinheiro gasto.


Quase quatro anos depois da nossa formatura, cada uma seguiu sua vida: empregos diferentes, países diferentes... E, de repente, cá estávamos nós, juntas outra vez. Barcelona, Porto, Pisa, Florença e Veneza tiveram muuuito mais graça com elas.


Foi bom ver que todo mundo mudou, cresceu, mas que a essência de cada uma está sempre lá. Que todas estão cada vez mais lindas e felizes e que continuam minhas amigas queridas! :)






Foi o começo perfeito da minha despedida da Europa, para deixar o gostinho de quero mais e me animar de voltar ao Brasil. Falta pouco...