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Painel na Rua das Acácias, Gávea |
Até começar a trabalhar aqui, eu tinha vindo poucas vezes à
Gávea. Uma ou duas na Feira de Estágios da PUC, talvez um teatro no Shopping e
olhe lá. Não via nada de especial, mas aos poucos fui descobrindo o bairro.
Gosto da fauna ao redor. É muito engraçado ver, no meio da Grande-Metrópole-Rio
de Janeiro, miquinhos passeando faceiros nas fiações elétricas. E muitos
pássaros.
Gosto também dos cantinhos escondidos. A Rua das Acácias, por
exemplo, é uma delícia: cheia de árvores, silêncio, sossego.
Gosto dos restaurantes/cafés deliciosos - Casa da Táta,
Talho, Le Pain du Lapin- e dos mais
populares também, como a lanchonete Sport e o Delírio Tropical. Não gosto do
preço de nenhum deles, definitivamente.
Gosto muito do Baixo Gávea. Do Galeto do Braseiro, das
pessoas na calçada conversando, do clima universitário – quase tão bom quanto a
Cantareira.
Gostava mais da PUC quando podia comer no bandejão por R$6,
mas ainda gosto do espaço aberto, das árvores, dos outros idiomas. Gosto de ter
vários cursos legais, mas todos gosto de todos eles serem muito caros.
Gosto do Shopping da Gávea pelos teatros, por ver os famosos
circulando, pelas opções de restaurante, mas não gosto do espaço em si e nem
dos adolescentes que frequentam.
Gosto de poder ir a pé até a praia do Leblon e, no horário
de verão, poder admirar o pôr-do-sol do Dois Irmãos.
Não gosto de ter quatro estações do Bike Itaú por perto e dificilmente conseguir encontrar uma bicicleta.
Não gosto de não ter metro e nem ciclovias em algumas das ruas que
ligam a Gávea a Botafogo. Definitivamente, não gosto do trânsito para chegar
até aqui.
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